UM POUCO DA MINHA HISTÓRIA...

Nascida em Bandeirantes, Paraná, Sabrina é uma mulher em processo de retomada de suas raízes, enfrentando as marcas do apagamento histórico que muitas populações afro-indígenas sofreram no Brasil. Formada em História pela Universidade Estadual do Norte do Paraná, sua jornada acadêmica a levou a pesquisas profundas sobre teatro e resistência cultural, explorando temas como o Teatro Negro no Brasil e as interseções entre arte, educação e identidade.

Com um olhar sensível para as expressões culturais, Sabrina ampliou sua atuação para as artes cênicas e a Danza Terapia, aprofundando-se em práticas que unem corpo, história e ancestralidade.

Seu trabalho atravessa diversas formas de expressão, desde oficinas artísticas até projetos que visam recontar histórias silenciadas.

Sua vivência com o Grupo Panela de Expressão a levou a desenvolver pesquisas focadas na relação entre mulheres afro-indígenas e homens brancos, ampliando o debate sobre gênero, identidade e memória.

Mãe, pesquisadora, comunicadora e facilitadora de Danza Terapia, Sabrina segue trilhando caminhos de resistência e renovação. Sua busca constante é por formas harmônicas de viver, aprendendo com a Natureza e os saberes ancestrais, extraindo potência da vida mesmo diante do caos. Sua história e suas iniciativas são um convite para todos que desejam conhecer, reconhecer e fortalecer a cultura afro-indígena no Brasil.

Sabrina Felício
SABRINA FELÍCIO

Historiadora, professora, produtora cultural e artista multidisciplinar que dedica sua trajetória à valorização da cultura e identidade afro-indígena.

VALORES PESSOAIS

Honestidade, Responsabilidade, Auto Disciplina, Criatividade e Liberdade.

PROJETOS CULTURAIS
Dicionário Como Instrumento da Resistência da Cultura Indígena

Projeto Cultural

FORMAÇÕES E ATIVIDADES PRINCIPAIS

2014 – Graduação em História – UNESP 

2015 – Professora de História (até os dias atuais)

2025 – Produtora Cultural

OUTRAS EXPERIÊNCIAS
Terapeuta Holística
Massoterapêuta
Reiki Master

Dúvidas, Sugestões ou Parcerias:
Entre em contato conosco pelo Link abaixo!

GUSTAVO GOMES

Arquiteto e Urbanista, Professor de Planejamento Urbano, Produtor Cultural, com 9 projetos aprovados em editais das Leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo.

UM POUCO DA MINHA HISTÓRIA...

Paulistano, 60 anos, homem, branco em eterno processo de percepção dos privilégios brancos e desconstrução dos preconceitos estruturais. Participa deste projeto como forma de aprender sobre e divulgar a necessária luta por uma reescrita da História do Brasil, desde sua invasão em 1500, até hoje.

Pai de um rapaz com Síndrome de Down, aprende todo dia que inclusão não é só construir rampas, não é apenas prever vagas de estacionamento, não é somente por placas com letras em Braile.

Gustavo -Foto
FORMAÇÕES E ATIVIDADES PRINCIPAIS

1988 – Graduação em Arquitetura e Urbanismo – Universidade Mackenzie – São Paulo/SP

1996 – Pós-Graduação em Administração de Marketing – Unimes – Santos/SP

2005 – Mestrado em Comunicação – Unimar – Marília/SP

PROJETOS CULTURAIS
Dicionário Como Instrumento da Resistência da Cultura Indígena

Projeto Cultural

OUTROS PROJETOS CULTURAIS:

 

2021 – Lei Aldir Blanc

 

Livro: “O Meu Também é Bom”, ilustrado, conta a história de um menino negro, de religião de matriz africana, que sofre preconceito.

Site: “Nossas Ruas, Nossa História”, com o histórico de cada pessoa homenageada nos nomes de ruas da cidade de Ourinhos (www.ruasourinhos.com.br)

Escultura: “Tsuru: Asas da Saudade”, uma homenagem aos 80 anos da imigração japonesa em Ourinhos, instalada em praça pública da cidade. 

 

2024 – Lei Paulo Gustavo

 

Livro: “O Meu Também é Bom 2: Cris Jovem”, ilustrado, conta a história de um adolescente negro, de religião de matriz africana, aprendendo a ser resistência.

Documentário: “De Orfeu a Orfeu: 10 anos de Panela de Expressão”, sobre o grupo de Teatro de Ourinhos dirigido pela diretora e professora Karina Zimmermann.

Documentário: “100 anos de Arquitetura em Ourinhos: episódio Uma Luz na Cidade”, sobre o artista e profissional da construção que quebrou paradigmas estéticos na arquitetura residencial de Ourinhos.

 

2025 – Lei Aldir Blanc

 

Livro: “Professor Cris: O Meu Também é Bom 3”, completa a trilogia “O Meu Também é Bom”, mostra o resultado da trajetória de Cris, agora como professor de Artes e Pai de Santo, sendo um exemplo na comunidade.

Site: “Dicionário como Instrumento da Resistência da Cultura Indígena”, Blog-Fórum

Dança: “Rodança”, projeto de oficinas de dança para pessoas cadeirantes.

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